terça-feira, 6 de dezembro de 2016

10 Dicas Para Mães


  1. Faça o cardápio da semana. Esse é um ponto muito importante, principalmente para quem mora fora do Brasil ou não tem ajuda doméstica. A improvisação pode ser uma boa saída de vez em quando, mas se você não sabe o que vai ter na mesa nos próximos dias, irá inevitavelmente perder tempo fazendo diversas visitas ao supermercado para buscar o que está faltando. Ter um menu para semana, não só elimina as idas frequentes ao supermercado, como também faz a gente economizar. Se você fizer compras sem saber o que vai cozinhar, corre o risco de levar coisas que talvez não use nos próximos dias, que podem estragar ou encalhar na dispensa. Parar por uma meia hora, e de fato pensar sobre as refeições semanais, vai evitar que você tenha que se fazer a mesma pergunta todos os dias. 
  2. Se empenhe em ensinar pequenas tarefas às crianças. Parece mais fácil fazer as coisas você mesma rapidinho do que delegar aos filhos, contudo, a longo prazo, dividir pequenos afazares com as crianças traz muitos beneficíos. Você não apenas irá contribuir para a auto-confiança deles, os tornando mais independentes, como eventualmente irá ganhar tempo. Imagina que bacana, poder gastar 10 minutos a mais se maquiando, por exemplo, enquanto seu filho de 4 anos se veste sozinho com a roupa que você deixou separada na cama. Comece com coisas pequenas como colocar os próprios sapatos, colocar a mesa, fazer um sanduíche e vá aumentando na medida que o seu filho for crescendo e estiver pronto para tarefas maiores. Em uma família, todo mundo tem que ajudar um pouquinho, por isso somos família, não é verdade?
  3.  Desenvolva um sistema para gerenciar a papelada. Quem aqui não tem uma mesa em casa cheia de papéis, documentos, circulares da escola? Empilhar papéis e adiar tarefas só faz você perder tempo. Tente se organizar e se manter organizada, isso vai liberar espaço na sua cabeça e fazer você ter certeza que não esqueceu que até dia 10 deste mês precisava ter devolvido a autorização para o passeio da escola assinada.
  4. Arrume tempo para você mesma. Claro que é mais fácil falar do que fazer. Mas é super importante. Você, obviamente, já reparou que consegue ser muito mais efetiva se estiver com as baterias recarregadas, certo? Se você está sempre caindo aos pedaços, vai gastar muito mais tempo com tudo do que se estivesse "operando" um pouco mais descansada. Relaxar ou ter um tempinho de lazer, não só te reenergiza, como também te dá a chance para pensar, ver as coisas de fora, com outra perspectiva. E isso é fundamental quando estamos gerenciando uma família. Faça um esforço extra: planeje sua semana, veja onde você pode estar gastando mal o (escasso) tempo e encaixe um tempinho para você.
  5. Não deixe as coisas para última hora. Deixar para resolver tudo no último minuto (e ficar apagando incêndios), fará você eventualmente perder mais tempo do que se tivesse se adiantado ou planejado. Tem muita coisa que dá para deixar organizado antes do dia começar. Pode parecer uma besteira, por exemplo, deixar a roupa separada que você e as crianças vão usar no dia seguinte. Mas às 6:00 da manhã, voce agradecerá a si mesma por não ter que pensar no que vestir. Sair correndo para comprar o presente de aniversário do amiguinho do seu filho também não parece muito inteligente, quando você poderia ter se planejado e feito isso já naquele dia que foi no shopping, não é verdade?
  6. Brinque com as crianças. Como uma lista de coisas para fazer que nunca acaba, a coisa mais fácil do mundo é esquecer do mais importante: se divertir com os filhos. Não deixe de programar um tempo para brincar também. Não só porque as crianças amam quando você senta e realmente está disponível para brincar, mas porque ter um momento de atenção integral a eles, alivia a consciência pesada. Se você regularmente tem um momento só para as crianças, conseguirá ser mais firme, quando chegar a hora de dizer: "agora, não, preciso trabalhar" ou "agora a mamãe vai preparar o jantar, ok?". É melhor sentar e brincar por um tempo, do que toda hora ser interrompida por uma criança carentinha.... Brinque e depois deixe claro que agora ele brinca sozinho.
  7. Rotina, rotina, rotina. Nem todo mundo é fã de rotina, mas é bem mais fácil gerenciar a vida com as crianças quando eles sabem direitinho o que espera por elas em cada momento do dia. Se todo o dia, depois da escola, tem banho por exemplo, não tem espaço para discussão é banho e pronto. A rotina é uma espécie de script de como levar o dia. Se você chega em casa com as crianças e não sabe se "chupa manga ou compra uma bicicleta", irá eventualmente perder o controle das coisas e perder tempo. Claro que ás vezes estamos tão cansadas que é impossível encarnar a "mamãe general", mas tenha em mente que um pouco de disciplina pode fazer muita coisa mais fácil.
  8. Mantenha uma lista de tarefas. Não esqueça da boa e velha "to do list".  Parece que está tudo na sua cabeça, mas convenhamos, é tanta coisa, em tantas áreas diferentes para lembar, que é claro que se você não tiver tudo anotado esquecerá de algumas coisas. No começo da semana, fazer uma lista de tudo que tem que ser feito, ajuda não só a lembrar, mas como também a agrupar tarefas. Se você quer umas dicas de como fazer uma lista que te ajude em vez de um bicho papão que te artomenta,, curtinho e com uma boa argumentação de como fazer uma lista eficaz.
  9. Aceite e peça ajuda. Se você tem pessoas por perto, com quem pode contar, use sempre que der. Por mais que a gente gostaria de conseguir fazer tudo, não é possível. Para mães  que moram longe da família, é fundamental criar uma rede de amigos e pais que nos resgatem de vez em quando. Claro que isso é uma via de mão dupla. Hoje eu pego a amiguinha da minha filha na escola, e a mãe dela pode ir no supermercado sozinha, amanhã ela pega minha filha e eu posso continuar naquela reunião que se extendeu até mais tarde.
  10. Converse com o seu marido. Parece óbivo, mas às vezes a gente acha que só porque sabemos muito bem o que estamos fazendo, nosso maridos também sabem. É bom bater as agendas, as listas de tarefas e ver se vocês juntos conseguem se organizar melhor e se ajudar. Você precisa trocar um presente e a loja fica do lado do trabalho dele? Bom, então ele pode almoçar ali por perto e fazer a troca por você. Essa semana as coisas no trabalho estão complicadas para você? Ele pode sair mais cedo? As coisas funcionam muito melhor se vocês são um time ao invés de cada um ficar jogando por si.

    fonte:http:tudosobreminhamae.com

sexta-feira, 6 de março de 2015

Quanto Tempo Pode Durar Um Parto




Do momento em que o 
trabalho de parto entra na fase ativa, ou seja, com contrações regulares com intervalo de cerca de 5 minutos ou menos, é normal que o parto vaginal de uma mulher que está tendo seu primeiro filho demore cerca de 15 horas, mas esse tempo pode variar muito. 

 Algumas mulheres têm um parto do tipo "vapt-vupt", em apenas algumas horas, e outras demoram até mais que 15 horas. 

As contrações da fase ativa são bem diferentes das contrações da fase bem inicial, fase essa que pode durar dias sem que "nada aconteça" em termos de dilatação do colo do útero. São contrações irregulares que variam em intensidade e duração, e que costumam deixar a futura mãe bastante ansiosa. 

Na fase ativa, as contrações são rítmicas, coordenadas, duram cerca de 1 minuto e vêm com um intervalo de 5 minutos ou menos. A expectativa, a partir deste momento, numa primigesta (mãe de primeira viagem), é que o colo do útero leve uma hora e meia para dilatar cada centímetro. A dilatação total é de 10 centímetros, e aí o bebê já pode nascer. 

No ambiente hospitalar existem alguns recursos que ajudam a acelerar o trabalho de parto, como: o uso do hormônio ocitocina em soro endovenoso, que ajuda a intensificar as contrações, o rompimento da bolsa, quando esta ainda está integra, e a analgesia (remédios para diminuir a dor), que pode ajudar no relaxamento do colo, resultando em maior dilatação. 

Com isso o tempo de trabalho de parto pode cair até pela metade. 

Em mulheres que já tiveram um parto normal, o trabalho de parto costuma ser mais rápido que o primeiro. 




Fonte:brasi.babycenter.com 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Primeiros Sintomas da Gravidez



Os primeiros sintomas de gravidez são importantes para alertar a futura mãe, fazendo com que a mesma procure logo um dos métodos para o diagnóstico, seja através do exame de sangue ou do simples teste de gravidez de farmácia 


PU
Saber precocemente que está grávida é essencial para que a mulher inicie o seu seguimento pré-natal o mais cedo possível. As mulheres que ficam sabendo da gravidez em estágios iniciais podem tomar medidas que beneficiam o feto, tais como, melhorar o controle de glicose no sangue, aprimorar a dieta, usar suplementos como ácido fólico e ferro, vigiar a pressão arterial, tratar infecções precocemente e evitar o consumo de álcool ou drogas potencialmente nocivas ao bebê no primeiro trimestre de gestação.
Os primeiros sinais e sintomas da gravidez surgem geralmente três semanas após a fecundação. Porém, em alguns casos, a gravidez já mostra sinais tão cedo quanto o sexto dia após a concepção. Portanto, apesar de não ser o mais habitual, é perfeitamente possível a mulher já apresentar sintomas de gravidez nos primeiros dias de gestação. Neste texto vamos abordar os 20 mais comuns sintomas de gravidez nas primeiras semanas ou meses de gestação. 
Antes de seguirmos, é importante salientar que os sinais e sintomas de gravidez não são os mesmos para todas as mulheres. Além disso, uma mesma mãe pode ter sintomas completamente diferentes entre duas gravidezes distintas. Os sinais de gestação também podem variar em sua intensidade, frequência e duração.
Tenha em mente que muitos dos sintomas precoces da gestação podem parecer semelhantes aos desconfortos pré-menstruais que você está habituada. As mulheres que não estão tentando engravidar não ficam muito atentas aos sinais do seu corpo, e os primeiros sintomas da gravidez podem passar despercebidos, sendo confundidos com os sinais de uma menstruação a caminho.
1 – PEQUENO SANGRAMENTO VAGINAL
Uma vez fecundado o óvulo por um espermatozoide, o agora embrião percorre as trompas e se implanta na parede do útero em 6 a 12 dias. Esta implantação pode causar um pequeno sangramento uterino, que muitas vezes é confundido com uma menstruação que está para chegar.
Como esse sangramento costuma ocorrer próximo ao período em que a menstruação é esperada, algumas mulheres o tratam como uma menstruação que veio fraca e nem desconfiam que este é o primeiro sinal da sua gravidez.
A implantação do ovo no útero é apenas uma das várias causas de sangramento vaginal na gravidez. Mais de 20% das grávidas apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre de gestação.
Portanto, se você está tentando engravidar e apresenta uma menstruação diferente da usual, fique atenta, pois este pode ser um sinal de gravidez inicial.
2 – CÓLICAS OU DOR ABDOMINAL
Além de um sangramento leve, a gravidez inicial pode causar algum desconforto na parte inferior do abdômen, às vezes, uma sensação de inchaço na barriga, mimetizando os sintomas que surgem dias antes da menstruação.
Durante a gravidez, o útero sofre alterações constantes, inclusive de tamanho, o que estimula o aparecimento de algumas contrações uterinas, sentidas pela mulher como cólicas. É comum também uma sensação de peso na parte inferior do ventre.
Conforme a gravidez avança, leves contrações uterinas podem se tornar comuns, que é uma espécie de treino do útero para quando chegar a hora de contrair de verdade durante o trabalho de parto.
Estes incômodos e cólicas do início da gravidez, quando associados a um sangramento vaginal, pode muito bem enganar as grávidas, fazendo-as pensar que menstruaram.
Atenção: tanto as cólicas quanto o sangramento vaginal nas fases inicias da gravidez costumam ser muito menos intensos do que aqueles que ocorrem na menstruação de verdade.
3 – ATRASO MENSTRUAL
O atraso da menstruação é o sinal clássico de gravidez. É geralmente o sinal que faz com que a mulher procure fazer um teste para saber se está grávida.
Todavia, nem todas as mulheres sentem facilidade em reconhecer este sintoma de gravidez. Algumas mulheres têm ciclos menstruais muito irregulares, apresentando, inclusive, períodos de anovulação (não ovulam durante um determinado mês), fazendo com que haja quase dois meses entre uma menstruação e outra. Além disso, como explicado acima, o sangramento vaginal no iníco da gravidez não é um evento raro, fazendo com que a interrupção da menstruação não seja imediatamente identificada.
É importante ressaltar que a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez, entre eles, estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações o peso, cansaço… A própria expectativa pela menstruação, quando a mulher não quer de jeito nenhum engravidar, mas se descuidou tendo relações sexuais desprotegidas, pode causar um atraso menstrual.


4 – AUMENTO DOS SEIOS / DOR NAS MAMAS
Outro sinal típico de gravidez, o aumento das mamas pode surgir com apenas uma ou duas semanas de gestação. Além de maiores, as grávidas podem sentir os seios mais sensíveis e com sensação de inchaço. Às vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir o sutiã torna-se incômodo.
O aumento dos seios ocorre por alterações hormonais que promovem a estimulação das glândulas mamárias, preparando-as para o período de amamentação que virá nos próximos meses. Em algumas mulheres, estas alterações ocorrem precocemente, enquanto outras só notam alterações nas mamas após passadas várias semanas de gravidez.


5 – ALTERAÇÕES NA APARÊNCIA DOS SEIOS
Além do aumento de volume e da dor, os hormônios produzidos na gravidez fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas alterações duram até o fim da amamentação.

6 – NÁUSEAS E VÔMITOS
As náuseas e vômitos da gravidez costumam surgir entre a 6ª e a 12ª semana de gestação. Entretanto, há mulheres que apresentam estes sintomas já na 2ª ou 3ª semana de gravidez.
Náuseas e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desparecer no segundo trimestre. Em alguns casos, os enjoos da gravidez são tão intensos que a mulher não consegue nem se alimentar. Casos graves, com necessidade de apoio médico, são chamados de hiperemese gravídica.


7 – CONSTIPAÇÃO INTESTINAL – PRISÃO DE VENTRE
O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de volume do útero que está por vir. Um dos órgãos que sofre esta ação são os intestinos, que ficam com menor capacidade de contrair, tendo mais dificuldade de manter o transito intestinal normal. Portanto, um sintoma de gravidez pouco comentado é a constipação intestinal (prisão de ventre).

8 – INCHAÇO ABDOMINAL – BARRIGA INCHADA
Você jurava que até a semana passada cabia naquela calça jeans super justa, e agora, de repente, a calça já não fecha mais na barriga. Mesmo quando o feto ainda é muito pequeno para causar expansão do útero, algumas mulheres podem notar um certo inchaço na região abdominal, que ocorre já como preparação do corpo para suportar o crescimento uterino. Esse inchaço é outro sintoma que pode ser confundido com os sintomas pré-menstruais.

9 – CANSAÇO E SONO EXCESSIVO
Uma sensação de cansaço desproporcional às suas atividades diárias é um sintoma de gravidez muito comum. Esta fadiga pode surgir com apenas uma semana de gestação. Se você já tem uma rotina cansativa durante o dia, ela pode se tornar exaustiva.
Aumento do sono também é muito comum. O seu corpo dá sinais de que precisa descansar com mais frequência. Você pode começar a querer ir para a cama mais cedo e ter mais dificuldade do que o habitual para acordar pela manhã. Durante o dia, uma boa soneca parece ser tudo o que você mais deseja.
O cansaço e o sono na gravidez ocorrem por alterações hormonais, principalmente da progesterona que age diretamente nos sistema nervoso central e nos sistemas respiratórios e cardiovascular. O cansaço também é um sintoma do início da gravidez que habitualmente desaparece no segundo trimestre, mas ele retorna no final da gravidez, quando o bebê já encontra-se grande e pesado.

10 – VONTADE FREQUENTE DE URINAR
Após cerca de seis semanas de gravidez, a grávida começa a sentir vontade de urinar com maior frequência. Estas viagens ao banheiro podem ocorrer, inclusive, durante a madrugada, atrapalhando o sono da gestante.
Nas primeiras semanas o aumento da urina ocorre por redução da capacidade da bexiga se esvaziar completamente, devido ao relaxamento provocado pelos hormônios da gravidez. No final da gravidez, o feto muito grande comprime a bexiga, reduzindo sua capacidade de armazenamento e fazendo com que pequenos volumes já desencadeiem vontade de urinar.
O aumento da frequência urinária é um sintoma de gravidez que surge precocemente, ocorre em praticamente 100% das grávidas e que, infelizmente, dura até o final da gestação. É importante notar que se o aumento na frequência urinária vier acompanhada de urina mais escura e/ou ardência para urinar, uma infecção urinária pode ser a causa 

11 – DESEJOS ALIMENTARES
O desejo por certas comidas nas primeiras semanas de gestação é um dos sintomas maisclichés da gravidez. O desejo por alguns alimentos pode até fazer mulheres vegetarianas sentirem vontade de comer hambúrguer.
Do mesmo modo que surgem desejos, as grávidas também podem apresentar aversões a certas comidas e/ou cheiros. Aquele restaurante japonês que você adora, durante uma gravidez pode lhe causar náuseas só de passar pela porta.

12 – ALTERAÇÕES DO PALADAR E DO OLFATO
Além de ter desejos e aversões alimentares, a mudança de paladar é um outro sintoma muito comum de gravidez. Doces podem ser tornar demasiadamente doces, o café que você adora passa a ter um sabor esquisito e durante o dia você pode sentir um gosto de metal na boca sem nenhum motivo aparente.

13 – AVERSÃO A ODORES FORTES
Assim como alguns alimentos causam enjoos nas primeiras semanas de gravidez, odores intensos, mesmo que agradáveis, como os de perfumes ou comidas, podem fazer você se sentir enjoada. Odores ruins ou muito fortes, como fumaça de cigarro, gasolina, álcool, produtos de limpeza, etc., causam o mesmo efeito.
Primeiros sintomas de gravidez: aumento dos gases
Gases – Sintoma de gravidez
Um sintoma comum de gravidez é uma maior sensibilidade do olfato. A gestante refere a sensação de ter desenvolvido uma super olfato. Odores que passavam despercebidos ou não incomodavam, agora se tornam insuportáveis.

14 – ELIMINAÇÃO FREQUENTE DE GASES
Algumas mulheres experimentam um aumento dos gases intestinais nas primeiras semanas de gravidez. Este pode ser um sintoma embaraçoso nos casos em que a gestante precisa ficar horas presa dentro de um escritório ou sala com outras pessoas. Há aumento na necessidade de arrotar e de soltar flatos (pum).

terça-feira, 14 de outubro de 2014

17 Curiosidades sobre gestação

1 – Mulheres grávidas geralmente são poupadas de toda e qualquer situação estressante com a desculpa de que “não é bom para o bebê”. Um estudo recente, conduzido pela psicóloga Janet DiPietro revelou que níveis normais de estresse – envolvendo situações de trabalho ou de família, por exemplo – fazem com que o feto se desenvolva melhor. Então, fica o conselho: mulheres grávidas não são doentes nem precisam viver em uma bolha!

2 – Futuras mamães de vez em quando sentem seus filhotes dando chutes, certo? Mas você sabia que fetos se movimentam pelo menos uma vez por minuto? Aliás, não só eles se mexem muito como, só para você ter ideia, os movimentos do bebê no útero da mãe são parecidos com os que ele faz depois de nascer. Mesmo na vida intrauterina, os fetos já chutam, chupam o dedo, engolem, bocejam e brincam com seus cordões umbilicais. Em alguns casos, eles até se espreguiçam e fazem caretas.
3 – Muita gente gosta de tentar adivinhar o sexo da criança pelo formato da barriga da mãe. A verdade é que não há qualquer respaldo científico que sustente a relação entre as duas coisas. Mas é verdade que o gênero do bebê pode afetar, sim, a saúde da mãe. Olha só que bizarro: quando as mulheres estão grávidas de meninos, elas tendem a ter probleminhas de memória durante a gestação. Além disso, futuras mamães de meninos têm mais chances de desenvolver doenças autoimunes.
4 – Monitoramentos de bebês que estão prestes a nascer indicam que eles já choram, mesmo quando ainda estão no útero. Vale frisar que o choro não significa necessariamente que os fetos têm dor ou estão tristes.
5 – As futuras mamães, quando sabem que estão realmente carregando um bebê em seus ventres, geralmente mudam alguns de seus hábitos. O café é logo colocado à lista de itens proibidos, sendo que, na verdade, a bebida não precisa ser vista como vilã. Estudos recentes indicam que o consumo de até duas xícaras pequenas de café por dia não vai afetar o desenvolvimento fetal.
A cafeína foi tida como vilã depois de alguns estudos feitos com mães que tomavam mais de oito xícaras de café por dia no primeiro trimestre da gestação. Convenhamos que oito xícaras de café não devem fazer bem para ninguém, não é mesmo?
6 – Dizem que as últimas semanas de gestação são marcadas por muita ansiedade e, na ânsia de segurarem seus bebês nos braços de uma vez, muitas mamães apelam para algumas receitinhas caseiras que prometem acelerar o processo.
Entre as “mandingas” testadas estão comidas apimentadas, chás e sexo. A má notícia é que, cientificamente falando, essas técnicas não têm efeito. A boa notícia é que o que parece ajudar é a estimulação dos mamilos – mas estamos falando de MUITO estímulo: cerca de quatro horas por dia. Será que vale a pena tentar?
7 – No último trimestre da gestação, os bebês já estão perfeitamente conectados com suas mamães. Quando as mulheres passam por atividades relaxantes ou estressantes, os batimentos cardíacos dos fetos se alteram e, por mais incrível que pareça, o contrário também acontece.
Mesmo quando a mulher não sente os movimentos do bebê em seu útero, o sistema nervoso dela é capaz de perceber o “humor” do bebê. DiPietro explica que essa é uma forma de o corpo feminino já se preparar para estar sempre em alerta e perceber todos os sinais do filho.
8 – Bebês conseguem sentir o gosto do que suas mamães comem, mesmo quando ainda estão no útero. Entre os sabores mais bem identificados pelos bebês estão os de temperos fortes, como o alho. Um estudo bizarro descobriu que bebês cujas mães bebiam muito suco de cenoura durante a gravidez nasceram “destinados” a gostar do mesmo suco.
9 – Uma das histórias mais sinistras envolvendo uma gravidez é a da garota de Lesoto, na África, que nasceu sem vagina. Depois de ser flagrada pelo amante enquanto fazia sexo oral no namorado, a jovem levou um golpe de faca na região abdominal. Acredite ou não, a moça ficou grávida.
A equipe médica que cuidou do caso disse que a única explicação é que o esperma engolido pela adolescente acabou indo parar no aparelho reprodutivo dela graças à perfuração que ela sofreu logo em seguida. Quando você acha que já viu de tudo nessa vida...
10 – Do segundo trimestre até o final da gestação, os fetos já fazem xixi. E então acabam ingerindo o líquido. E fazendo xixi de novo. E assim por diante. A verdade é que o líquido amniótico é, em sua maior parte, urina estéril.
11 – A 21ª semana da gestação marca o momento em que o bebê começa a produzir seu primeiro cocô, conhecido como mecônio. Ele só vai ser expelido, no entanto, depois do nascimento.
12 – Meninas nascem com todos os óvulos que vão usar durante a sua vida. Meninos só começam a produzir esperma durante a puberdade.
13 – No começo, somos todos parecidos: coelhos, cachorros, porcos, baleias e humanos, quando concebidos, são ovos do mesmo tamanho: nada mais nada menos que 0,2 mm.
14 – A cada 2 mil bebês recém-nascidos, um já chega ao mundo com dente.
15 – A mamãe mais jovem do mundo foi uma garota peruana de apenas cinco anos! Em maio de 1939 ela chegou ao hospital acompanhada pelo pai, que estranhou o fato de que o abdômen da filha estava crescendo. Foi então que a equipe médica descobriu que a garota estava grávida de sete meses.
O pai foi preso por incesto e o bebê, que nasceu por meio de uma cesariana, resistiu. De acordo com os registros médicos, a garotinha menstruava desde os três anos de idade.
16 – De acordo com o Livro dos Recordes, o maior bebê recém-nascido da História nasceu pesando quase 11 kg. Já o menor bebê do mundo nasceu pesando cerca de 250 gramas, medindo pouco mais de 20 cm. O parto foi realizado prematuramente porque a mãe do bebê sofreu pré-eclâmpsia, uma complicação que afeta principalmente gestantes hipertensas.
17 – Uma mulher chamada Nayda Guiterrez deu à luz a óctuplos em janeiro deste ano. O processo todo durou apenas cinco minutos. Outro caso curioso envolveu o nascimento de vários bebês foi o dos quadrigêmeos idênticos, que nasceram na Califórnia em 2002.
As quatro meninas são idênticas, pois foram formadas a partir de apenas um óvulo e um espermatozoide. Esse tipo de formação é extremamente rara: apenas uma em cada 11 milhões de gestações formam quadrigêmeos totalmente iguais.

FONTE(S) 
  • Discovery
  • ABC News
  • Buzz Feed
  • Mirror
  • quarta-feira, 8 de outubro de 2014

    Dicas de calçados para gravidas


    As mulheres estão sempre atentas no que ocorre no mundo da moda. Um dos acessórios mais apreciados pelo sexo feminino são os sapatos, pois eles proporcionam sofisticação, elegância e beleza. Porém, quando a mulher está grávida, alguns cuidados devem ser tomados, pois diversos modelos de calçados, apesar de serem lindos e modernos, podem prejudicar os pés da gestante, visto que nessa fase, a tendência é os membros ficarem mais inchados. Além disso, o peso da barriga pode proporcionar desconforto para mulher, principalmente com a utilização de sapatos inapropriados, provocando dores e exaustão.

    Sapatos baixos



    Durante o dia, a mulher acumula diversas funções que exigem muito esforço. Geralmente nesse período a mulher precisa caminhar de um lugar para o outro, esforçando os pés e a coluna. Sendo assim, para as gestantes é fundamental evitar sapatos com saltos, pois proporcionam mais desconforto, por isso, é importante que durante as ações do dia, a gestante utilize sapatos sem saltos como rasteirinhas e tênis, pois assim, a mulher não prejudicará sua saúde e manterá os membros mais confortáveis e protegidos.
    Existem modelos de sandálias baixas que oferecem a mesma beleza que alguns sapatos de saltos proporcionam. Além disso, há tênis que seguem as cores e estilos modernos que são muito admirados pelo mundo da moda e podem ser usados em diversas ocasiões, compondo muitos estilos.

    Sapatos com saltos



    Os sapatos com saltos são os mais apreciados pelo sexo feminino, pois deixam a mulher bonita, elegante e sensual. Porém, as mulheres grávidas podem se prejudicar utilizando esses modelos. Por isso, as gestantes devem usar esses calçados em momentos específicos, preferencialmente em ocasiões sociais mais sofisticadas que exigem um traje mais social. Sendo assim, é importante que as grávidas evitem saltos muito altos, escolhendo modelos com saltos moderados. Além disso, é fundamental permanecer mais sentada e usar algum tipo de transporte para chegar ao local e volta para a casa. Após o uso desses calçados, a mulher deve fazer massagens e descansar as pernas para evitar o inchaço e o surgimento de dores no local.
    Seguindo essas dicas, a mulher pode adquirir diversas vantagens que proporcionam mais comodidade durante a gravidez.

    Vantagens

    • Evita que os pés e pernas fiquem inchados, proporcionando mais conforto para os membros.
    • As dores causadas pelos calçados podem ser evitadas.
    • Além disso, é comum surgir varizes durante a grávida devido ao uso de calçados inapropriados.
    Sendo assim, com as dicas citadas acima, esse problema pode ser evitado.
    • A mulher permanece mais calma e serena, pois não sentirá nenhum desconforto.
    • Ajuda na circulação sanguínea.

    segunda-feira, 15 de setembro de 2014

    Riscos da Gravidez na Adolescência


    Os riscos de uma gravidez na adolescência incluem:
    • Pré-eclâmpsia e eclâmpsia;
    • Parto prematuro;
    • Bebê com baixo peso ou subnutrido;
    • Complicações no parto, que pode levar à uma cesária;
    • Infecção urinária ou vaginal;
    • Aumento do risco de depressão pós parto;
    • Aumento do risco de rejeição ao bebê.
    Além da idade, o peso da adolescente também pode significar um risco, já que uma adolescente que pesa menos de 45 quilos, sem estar grávida apresenta maiores chances de gerar um bebê pequeno para a idade gestacional.
    A obesidade também representa um risco, pois aumenta o risco de diabetes e de hipertensão arterial durante a gravidez. Se a altura da adolescente for inferior a 1,60 cm, ocorre uma maior probabilidade de ter um quadril pequeno, o que aumenta as chances de trabalho de parto prematuro e de dar à luz a um bebê muito pequeno por atraso de crescimento intrauterino.

    segunda-feira, 14 de julho de 2014

    Gravidez Ectópica




    O que é?
    Gravidez ectópica é a gestação que ocorre fora da cavidade uterina.
    O que causa?
    As causas incluem todos os fatores que retardam ou impedem a passagem do ovo para a cavidade uterina. Podem ser: 
     
    fatores mecânicos, como as causas inflamatórias e suas conseqüências, os tumores ou anormalidades do desenvolvimento das trompas e as cirurgias sobre as trompas
    fatores funcionais, que agem diminuindo a motilidade das trompas. Incluem o fumo,
    o próprio processo de envelhecimento e drogas hormonais como as indutoras da ovulação e a progesterona usada em mini-pílulas, a pílula do dia seguinte e o DIU contendo progesterona.
    Como se desenvolve?
    A grande maioria das gestações ectópicas ocorre nas trompas. Na maior parte das vezes se localiza nas porções distais, principalmente na ampola.
    A gravidez ectópica geralmente sofre interrupção (ruptura) entre 6 e 12 semanas, dependendo do local onde está implantada, sendo tanto mais precoce quanto menor o calibre da luz tubária do segmento em que estiver implantada.
    Como se faz o diagnóstico?
    A gravidez ectópica pode representar uma emergência cirúrgica, portanto seu diagnóstico precoce é essencial. Na gravidez ectópica não interrompida, a paciente pode não ter sintomas ou ter sintomas mínimos.
    Alguns exames podem ser realizados para diferenciar a gestação ectópica de outras doenças, tais como ameaça de aborto, gestação normal, infecções das trompas, apendicite, cisto de ovário torcido.
    Os exames comumente solicitados são testes para confirmar a gravidez, exames de sangue para determinar a perda sanguínea e a presença de infecção e a ecografia pélvica transvaginal.
    Podem ser necessários outros exames como a punção do fundo de saco vaginal com agulha grossa para determinar a presença de sangue dentro da cavidade abdominal e a realização de uma laparoscopia diagnóstica.
    O que se sente?
    Os sinais e sintomas clássicos são: 
     
    história de atraso menstrual seguida por sangramento vaginal anormal
    dor pélvica ou abdominal de intensidade variável
    presença de massa palpável dolorosa em região de anexos (trompas e ovários).
    Quando ocorre ruptura da gravidez ectópica, há uma hemorragia importante para dentro da cavidade abdominal, com a ocorrência de dor abdominal de intensidade variável, de tonturas, dor no pescoço, ombro e desmaio.
    Como se trata?
    O tratamento pode ser expectante naqueles casos onde a gravidez ectópica se localiza na trompa e ainda não rompeu, mede menos de 4 cm, não se constata a presença de batimentos cardíacos fetais e os níveis hormonais estão diminuindo.
    O tratamento cirúrgico, que em alguns casos pode ser conservador, preserva a trompa e geralmente é realizado por laparoscopia, sendo a laparotomia uma medida muitas vezes salvadora em uma paciente com comprometimento hemodinânico (porque já houve sangramento importante para dentro da cavidade abdominal - sangramento oculto).
    Como se previne?
    A prevenção da gravidez ectópica inclui fundamentalmente o tratamento das doenças sexualmente transmissíveis, o uso de métodos anticoncepcionais adequados e a prática de sexo seguro. 


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